Porque ganhar não é questão de sorte
Nos últimos dois Espaços Vitais comentei que tem Julgadores que escolhem ao invés de decidir, fundamentando tal diferenciação e mostrando na prática alguns casos assim. E justamente por trabalharmos com a esperança, é que pensamos, implementamos, avaliamos, ajustamos, reavaliamos e aprimoramos nossos procedimentos, tendo o resultado positivo como norte de nossa bússola institucional.
Assim, desde o agendamento de uma reunião, a realização da entrevista, a contratação, o cadastramento, o checklist dos documentos, o saneamento das dúvidas e definição dos pedidos, o desenvolvimento da petição inicial, o cálculo da estimativa, o ajuizamento, as comunicações, as cobranças de informações, a reunião pré-audiência, a audiência de instrução, eventuais perícias, as razões finais, a sentença, os recursos, os trâmites perante os Tribunais (TRT e TST), eventuais negociações de acordo, as conciliações, a liquidação do processo, a execução, os pagamentos, a prestação de contas, o arquivamento definitivo, são fases processuais envoltas em normas legais (CLT, Código de Processo Civil) e em normas internas (procedimentos GFSJ). Claro que temos o quê melhorar, mas confie em nossos pedidos, pois são guiados pela experiência e pela jurimetria, buscando conquistar e preservar vitórias.
Quem aqui não se lembra de Rocky Balboa, o personagem boxeador conhecido nos ringues como o "garanhão italiano", nas telas de Cinema, ou dos filmes passando repetidas vezes na Temperatura Máxima, na Tela Quente, ou ainda, no canal Telecine? Até vencer Ivan Drago, custaram as revanches com Apollo Creed e Clubber Lang... mesmo sendo fisicamente menor que esses grandes oponentes, Rocky os venceu pela preparação e pela resistência.
E não há chance alguma de ganhar qualquer processo sem preparação. Até nos raros casos de revelia (quando a Empresa Reclamada na Justiça do Trabalho não comparece na audiência), é preciso estar provido de conhecimento suficiente sobre o caso, aliando a realidade ao saber jurídico para arquitetar, rapidamente, o correto raciocínio jurídico buscando a declaração por parte do Julgador dos respectivos efeitos da revelia, qual seja, a confissão - mesmo com relativização dessa pós-reforma trabalhista. E esse planejamento não é construído sozinho, mas conjuntamente, com todo o Time GFSJ e, especialmente, a dedicação de cada um dos nossos Clientes em cada ato que se faça necessário. Portanto, com preparação, as bases para a construção de um resultado positivo se tornam viáveis.
Talvez, apenas com a preparação seja possível conquistar uma vitória, através de um "gancho de direito" em que o oponente sequer consiga levantar ao término da contagem de 10 segundos do árbitro. Entretanto, em nosso Escritório, a resistência é algo que nos forma. Chega a ser uma questão de 'ideologia', pode-se assim dizer. Quase como se fosse uma obstinação, em cuidar de todos os detalhes, a cada fase, para solidificar a base, possibilitando alcançar o resultado esperado.
E como se fosse possível olvidar, além de (se) preparar e resistir, é preciso força de vontade! Ah, essa capacidade que cada um de nós tem de buscar, através do auto esforço, atingir o objetivo, é a consagração do planejamento e do cumprimento do plano para conquistar a vitória desejada. Ou seja, não basta apenas querer ganhar, é preciso ter responsabilidade e agir com comprometimento em sua própria parte, visando o nocaute ou somar a maior pontuação possível em cada luta.
Justamente por isso, para demonstrar que a soma desses 3 fatores cria as condições ideais de possibilidade para conquistar a vitória, é que separei 4 Sentenças recentemente prolatadas, para que possam vislumbrar nossos resultados positivos e conjuntos!
> Seja em face do BANCO ITAÚ:
> Seja em face da VERISURE SMART ALARMS:
> Seja em face do BANCO BRADESCO:
> Seja em face da CLARO:
Acima, é possível conferir êxitos no 1º Grau de Jurisdição! Agora o plano é continuar lutando, até para eventual ampliação - a depender do caso -, resistindo até o trânsito em julgado (fim do processo), alicerçados na preparação, com atitudes carregadas de força de vontade para triunfarmos nesses, e em todos outros casos, por certo.
O patrono dos Advogados brasileiros, Rui Barbosa, dizia que "mais vale simpatizar com o futuro, sondá-lo, dirigi-lo, do que deixá-lo fazer-se à nossa revelia". É preciso organizar o futuro. Ir além dos adjetivos, dos brados de torcidas, sair da zona de conforto. Há muito a ser feito, pois cada caso é um caso, e temos bons procedimentos e estratégias viáveis para chegar lá, o que precisamos é apenas conjugar esforços e estarmos conscientes da soma desses 3 fatores.
Nós estamos prontos, e você?